Depois de tanto se dedicar, você finalmente conquistou sua tão sonhada casa em condomínio fechado da Echer! Que meta atingida, não é mesmo?

Mas, agora, é necessário cuidar desse importante e valioso investimento. É aí que o seguro residencial se torna um dos maiores aliados para que você mantenha seu patrimônio seguro e protegido de diferentes adversidades que possam ocorrer ao longo do tempo.

Quer saber por que ter um seguro residencial? Esse texto foi criado para responder essa e muitas outras questões sobre seguro de imóvel. Continue lendo e descubra mais!

O que é um seguro residencial?

Os seguros de imóvel são serviços que buscam proteger o seu imóvel – seja ele casa em condomínio, casa em loteamento ou apartamentos. Apesar de sua importância e valor para quem vive no imóvel, o seguro residencial está longe de ser dos mais conhecidos no Brasil.

Mesmo assim, isso não significa que você deve deixar de contratá-lo. Muito pelo contrário! Os seguros residenciais oferecem uma garantia valiosa para o seu novo lar e, principalmente, para o seu bolso!

Por motivos como estes, caso você esteja se perguntando se vale a pena ou porque ter um seguro residencial, é importante encarar este seguro como um investimento para seu imóvel – e não como uma despesa extra, já que ele nem sempre é obrigatório.

O que um seguro residencial cobre?

Um dos pontos mais interessantes de um seguro imobiliário é a sua versatilidade. Para entender melhor sobre como funciona o seguro residencial, é preciso ter em mente que cada seguradora oferece coberturas e apólices de diferentes tipos.

Contudo, é bastante comum oferecer na cobertura básica a proteção para incêndio, quedas de raios e explosão causada por gás de cozinha.

Na hora de contratar um seguro residencial, é possível incluir coberturas adicionais, deixando o seu pacote de serviços ainda mais personalizado de acordo com as necessidades da sua casa e, com isso, proteger seu imóvel contra outros imprevistos.

Assim, você pode contratar um pacote de seguro para imóvel que conte, por exemplo, com a proteção contra danos elétricos, roubos, furtos, enchentes, vendavais, quebra de vidraças e, até mesmo, destruição causada por impacto de veículos ou queda de aeronaves!

Veja também: Morar em condomínio fechado: quais são as vantagens?

Há, ainda, outras três coberturas adicionais muito comuns. A primeira cobertura é a chamada Responsabilidade Civil Familiar. Quando contratada, ela cobrirá danos causados a terceiros por conta do seu imóvel. Um bom exemplo é quando há vazamento do seu imóvel que esteja danificando o imóvel vizinho ou quando uma visita se machuca dentro da sua casa após algum acidente.

A segunda cobertura é de pagamentos de aluguel. Nos casos em que os danos ao imóvel são grandes e é necessário algum tipo de reforma, a seguradora pagará um aluguel para acomodar os moradores do imóvel.

Por fim, a terceira cobertura bastante adicional bastante comum é a de Assistência Residencial. Ela oferece serviços 24h como chaveiro, eletricista e encanador.

O que um seguro residencial não cobre?

Por mais que o seu seguro residencial ofereça uma cobertura bastante completa, há situações e objetos que não estão incluídos em uma apólice comum.

Falhas na construção, furtos sem vestígios de arrombamento ou perda de lucros no caso de algum problema com o imóvel não costumam ser situações previstas no contrato de uma seguradora.

Além disso, objetos como pedras e metais preciosos, obras de arte, joias, papel-moeda e outros bens também não costumam fazer parte do rol de objetos cobertos por seguro.

Quem pode contratar um seguro para imóveis?

Em tese, a contratação de um seguro para imóveis deve ser realizada pelo proprietário do imóvel. Entretanto, ela pode ser feita por qualquer pessoa que resida na propriedade.

Caso você tenha comprado um imóvel com o intuito de alugá-lo posteriormente, a Lei do Inquilinato coloca no proprietário a responsabilidade de pagar o seguro do imóvel alugado. Mesmo assim, a própria Lei ainda descreve que, caso esteja em contrato, o inquilino é responsável pelo pagamento da taxa.

Quando o imóvel não pode possuir uma apólice de seguro?

São poucos os casos em que um imóvel não é aceito no seguro residencial.

Normalmente, os imóveis em construção, tombados pelo Patrimônio Histórico e Cultural, imóveis que funcionam como repúblicas ou moradias coletivas e construídos com materiais combustíveis não são aceitos por seguradoras.

Quando o seguro residencial é obrigatório

Como já dissemos, o seguro residencial nem sempre é obrigatório. Entretanto, se você busca um financiamento imobiliário, é necessário realizar a contratação de dois seguros.

O primeiro é o seguro DFI (Danos Físicos ao Imóvel), que oferece cobertura básica contra danos físicos à infraestrutura do imóvel.

Já o segundo seguro é o MIP (Morte ou Invalidez Permanente), que funciona como um seguro de vida para os compradores e a indenização é calculada a partir do saldo devedor em aberto quando o evento ocorrer. Ele serve para que o credor (banco, por exemplo), não fique com débitos em aberto caso aconteça algo grave com o devedor.

O pagamento da taxa condominial deve ser feito mensalmente, podendo se referir tanto ao mês anterior quanto ao mês a vencer. Porém, é válido ressaltar, que isso varia de acordo com as políticas estabelecidas pela convenção do empreendimento.

Para quem acabou de comprar uma casa em condomínio, é comum se perguntar: “quando começar a pagar esta taxa?”

No caso de um imóvel novo, é possível começar a pagar em três momentos diferentes. O primeiro é após a assembleia de instalação do condomínio, o outro é após a entrega das chaves do imóvel e, por fim, o terceiro é após a concessão do Habite-se.

É preciso verificar no contrato de compra e venda do imóvel qual destas condições referem-se ao seu imóvel.

Quando acionar o seguro imobiliário?

Para acionar o seguro, é necessário entender o que a apólice do imóvel engloba. Por isso, quando contratar um seguro residencial, é importante avaliar exatamente as necessidades do seu imóvel e os riscos que ele está mais propenso a sofrer.

Entre os acionamentos mais comuns para receber a indenização do seguro, estão casos de incêndio acidental, vazamento de tubulações, desmoronamento, roubos e furtos.

Em todos esses casos, os segurados podem acionar a seguradora para receber a indenização, desde que eles estejam incluídos na apólice de seguro.

Quanto custa um seguro de imóvel?

A melhor maneira de saber o valor de um seguro imobiliário é fazendo a cotação diretamente com a seguradora. Há várias empresas no mercado e a pesquisa na internet pode ajudar a transformar o processo de busca e comparação ainda mais simples.

O valor do seguro residencial pode variar muito de acordo com vários fatores, como os itens de cobertura, o tipo de imóvel, idade de construção, metragem do imóvel, a localização, seu valor e, até mesmo, a propensão a sofrer sinistros.

Mesmo assim, é comum encontrar seguros que oferecem as proteções básicas com parcelas entre R$ 30 e R$50 ao longo do ano.

Vale a pena contratar um seguro residencial?

Considerando todos os benefícios que um seguro residencial pode oferecer aos segurados e o valor relativamente baixo para as apólices básicas, vale a pena contratar um seguro residencial caso você não seja obrigado a isso.

Um bom seguro habitacional protege o seu imóvel de grandes dores de cabeça e o seu bolso, que não sofrerá com gastos imprevistos. Afinal, o prejuízo causado por um problema significativo pode ser muito maior do que um valor pequeno e que é pago ao longo do tempo.

Agora que você já sabe tudo sobre seguro imobiliário, que tal investir no seu sonho de possuir seu imóvel próprio?

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